quinta-feira, 7 de junho de 2012

Fotos da Procissão de Corpus Christi


  A procissão com o Santíssimo é a expressão pública de nossa fé. Cristo eucaristíco quer caminhar nas ruas de nossas cidades e estender sobre as pessoas a proteção e as bençãos divinas. Caminhamos com muita fé e respeito Cristo presente na hóstia consagrada.
























 
 
 
 
 

domingo, 27 de maio de 2012

Papa encoraja Renovação Carismática a perseverar em sua missão.

Sábado, 26 de maio de 2012, 09h03

O Senhor precisa de vocês para fazer de suas famílias locais de amor e de esperança, disse Bento XVI aos membros italianos da Renovação Carismática
Trinta mil pessoas lotaram a Praça São Pedro na manhã deste sábado,26, para participar da Santa Missa presidida pelo Cardeal-arcebispo de Genova Angelo Bagnasco, que é presidente da Conferência Episcopal Italiana, por ocasião do 40º aniversário de fundação do Movimento da Renovação no Espírito. O movimento é a expressão italiana da Renovação Carismática Católica.

Antes da Missa, os fiéis tiveram momentos de oração, cantos e testemunhos. Depois, o Papa Bento XVI desceu à Praça para saudar pessoalmente os fiéis e o presidente nacional do Movimento, Salvatore Martinez.

Em seu discurso, o Papa agradeceu e encorajou os membros da Renovação, dizendo-se muito contente em encontrá-los justamente nas vésperas de Pentecostes, festividade fundamental para a Igreja e significativa para o Movimento.

Bento XVI reconheceu a obra apostólica destes fiéis que tanto contribuíram para o crescimento da vida espiritual conduzindo muitas famílias em crise ao amor de Deus, testemunhando a alegria da fé em Cristo e a beleza de ser discípulo de Jesus.

O Santo Padre também incentivou os membros do Movimento a prosseguirem sua obra sem ceder às tentações da mediocridade e do hábito: “O Senhor precisa de vocês para fazer de suas famílias, comunidades e cidades locais de amor e de esperança”.

Bento XVI também ressaltou a necessidade de se construir relações sociais com base na Palavra de Deus, tendo em vista a atual precariedade em que se vive hoje. “Com frequência faltam pontos válidos de referência em que se inspirar a própria existência. Portanto, se faz cada vez mais importante construir o edifício da vida e o conjunto das relações sociais sobre a rocha estável da Palavra de Deus, deixando-se guiar pelo Magistério da Igreja”, disse.

Perseverança

Depois, o Pontífice lembrou que, em meio a essa precariedade social, o Senhor está conosco e nos convida a crescer na confiança, na fidelidade de nossa vocação, na esperança e na caridade.“Por meio da caridade, até mesmo pessoas distantes ou indiferentes à mensagem do Evangelho conseguem se aproximar da verdade e se converter ao amor misericordioso do Pai celestial”, disse.

Neste sentido, Bento XVI confortou os fiéis afirmando que aprecia o que fazem para difundir a “cultura de Pentecostes” na sociedade, com iniciativas em favor das pessoas carentes e marginalizadas, como detentos e ex-detentos. O Pontífice os encorajou a prosseguir seu empenho pela família, lugar imprescindível de educação ao amor e ao sacrifício de si.

Antes de conceder sua benção apostólica aos presentes, Bento XVI lhes deixou a seguinte mensagem: “Queridos amigos da Renovação no Espírito Santo, não vos canseis de dirigir-se ao céu: o mundo precisa de oração! Servir homens e mulheres que sintam a atração do céu em sua vida, fazer do louvor do Senhor um estilo de vida nova. E sejam cristãos alegres! Confio todos a Maria Santíssima, presente no Cenáculo de Pentescostes. Perseverem com ela na oração, caminhem guiados pela luz do Espírito Santo vivendo e proclamando a mensagem de Cristo”, finalizou o Papa.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A espera de Pentecostes: Dons de conhecimento

Qua, 16 de Maio de 2012 20:22No ano em que o Movimento se une para “apascentar as ovelhas” do Senhor, o aprofundamento e a prática de elementos essenciais da nossa espiritualidade são colocados em evidência para que o pastoreio aconteça com fortes marcas da identidade carismática. Com esse intuito, a programação das manhãs do Encontro Nacional de Formação 2012 contou com pregações e fortes momentos de oração sobre o tema Carismas. Seguindo nossa série sobre Carismas, em preparação à Festa de Pentecostes vejamos a pregação da segunda manhã do ENF 2012, publicada na edição nº 73 da Revista Renovação.
A espera de Pentecostes:  Dons de conhecimento
Eles nos ajudam a decidir melhor, evitar o erro, diagnosticar a raiz de certas situações e a tomar atitudes segundo a vontade de Deus. A sabedoria, o discernimento dos espíritos e a palavra de ciência são dons que fazem parte do cotidiano da vida carismática e, quando bem usados, são instrumentos poderosos para a edificação pessoal e comunitária. Diante de tamanha importância, nada mais conveniente que retormarmos um pouco tais dons para que o nosso pastoreio seja frutuoso.
Carisma da Palavra de Sabedoria
É um dom no qual o Espírito Santo nos revela qual deve ser o nosso comportamento, dando-nos clareza e direção para a vida, tendo sempre em vista a vontade de Deus. A sabedoria é de extrema importância em determinadas circunstâncias embaraçosas da vida, em momentos de aconselhamento e em situações concretas do nosso dia a dia como no matrimonio, na educação dos filhos, no trabalho, no relacionamento com os irmãos e na vida cristã.
Para entender melhor, podemos distinguir a sabedoria humana do dom carismático da sabedoria. A sabedoria humana é adquirida pelo conhecimento humano e pelas ciências. Todos podem ter acesso a ela, pois depende de esforço pessoal.  Já o dom carismático da palavra de sabedoria é aquele que nos orienta em fatos concretos como um socorro de Deus e não depende de méritos pessoais, nem é fruto de dedução lógica ou raciocínio.
 
A palavra de Sabedoria tem uma intima ligação com o Dom de Ciência. O dom de ciência revela uma situação, um problema (dá o diagnóstico) O dom de Sabedoria nos ensina o como agir (indica o remédio).
DOM DE DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS
É um dom que permite identificar instantaneamente em nós, nas outras pessoas e na comunidade se o espírito que está impulsionando ou está influenciando uma atitude, desejo ou decisão é de Deus, de natureza humana ou maligna. É extremamente precioso para servos em geral, mas principalmente para quem exerce função de coordenação, pregação e animação de Grupo de Oração. Isso porque é comum a participação na assembleia de pessoas que, às vezes, na tentativa de ajudar acabam semeando a confusão.
Esse dom também nos ajuda a nos conhecermos melhor. Facilmente, pelo nosso pecado, prevalece na nossa forma de agir o espírito humano que deseja ser reconhecido, ter uma boa imagem, ter poder, agradar aos homens mais do que a Deus. Nesse sentido, vemos também que algumas vezes se dá grande ênfase para o mau, justificando muitas coisas como sendo fruto de contaminação espiritual. Entretanto, outros tipos de questionamentos também são fundamentais para o discernimento sobre determinada situação. Por exemplo: o que me leva a achar que não preciso mais preparar minhas pregações?  O que me leva a dizer que sei tudo a ponto de não precisar mais de formação? Com o discernimento dos espíritos, podemos ver com clareza qual a motivação dos nossos atos.
Outro fator importante é que podemos considerar o Dom de Discernimento dos espíritos como o protetor dos outros Dons na medida em que nos orienta o quando e como orar em línguas, utilizar a palavra de profecia, o dom de cura entre outras coisas.
DOM DE CIÊNCIA
É o dom pelo qual temos uma revelação particular e momentânea de algo que só Deus conhece como fatos, acontecimentos do passado, lembranças dolorosas, problemas entre outros. O Dom de Ciência geralmente se manifesta após o ciclo carismático. A palavra, imagem, sentimento ou cena vem à mente sem que a pessoa tenha preparado, ou pensado.
O dom de ciência pode vir acompanhado pelo dom da palavra de sabedoria. O primeiro revela a situação e o segundo indica o como agir.  Ele pode ser usado na oração pessoal, revelando fatos sobre a própria pessoa e ajudando na santificação.
O dom manifesta-se também quando oramos pelos outros, com imposição de mãos ou por uma assembleia, como no Grupo de Oração. Nessas situações, quando estamos rezando por alguém que tem um problema cujas causas são desconhecidas, é recomendável que os seguintes passos sejam seguidos:
1.    Dialogue com a pessoa a fim de reunir o maior número possível de informações.
2.    Veja em qual nível a enfermidade se encontra: No campo somático ( origem biológica), emocional ou espiritual.
3.    Peça ao Senhor o Dom de Ciência.
4.    Reze pela pessoa (oração em línguas, silêncio, partilha da escuta, oração pela cura.
5.    Por fim, faça um louvor ao Senhor e conclua com alguma oração espontânea.

Por José Carlos Dias Carreiro
Coordenador estadual do Ministério de Pregação/MG
Grupo de Oração Obra Nova

Fonte -Site Oficial RCC

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Não se desespere...

Nossa vida é uma caixinha de surpresa ,há dias bons e ruins
Alegres e tristes,na nossa humanidade muitas vezes nos desesperamos 
Perdemos a direção ,não sabemos qual caminho seguir.
O problema não é saber qual caminho seguir e sim deixar que o farol que guia nossa  vida ilumine nossos passos , o Senhor quer ser muito mais conosco ,quer nos mostrar a direção correta .
Em muitas passagens biblicas Jesus mostra que ele quer estar conosco a nos ajudar, quer acreditemos nele , que confiemos nas suas palavras , ele não nos deixa perecer.
No dia de hoje chamo a atenção para a obediência e pra essa confiança que devemos ter n'ele .
Ande com fé , não seja vacilante ,apenas confie ,creia.
Comece o seu dia com um louvor ou um agradecimento ao criador
que permitiu a você mais um dia de vida , e mais uma chance de acertar e provar pra si mesmo  que sua existência vale sim  , muito a pena .
O Senhor o ama incondicionalmente 
olha por você ,caminha contigo
e nunca  jamais o abandonará.
Nunca pense que estás só ,há uma força divina que mostrará sempre o lugar, a palavra e o caminho corretos
Deus é Deus ,Único ,forte e  e fiel...


                    LEIA A BIBLIA E DESCUBRA O GRANDE AMOR DE DEUS POR TI .

           Texto-Por Sandra Nóbrega

Esvaziar-se


Já me peguei muitas vezes pedindo a Deus para me esvaziar de mim mesma  pra ele mesmo preencher o meu ser com sua bondade ,humildade ,carinho cuidado e amor , e em meio a esse pedido eu percebo que quando peço ele já é tudo isso em mim , nas minhas melhores atitudes ,no amor pelo próximo no compromisso ,enfim no meu SIM  a minha missão , não falo isso de minha  pessoa mas no contexto geral...
Observo muito egoismo                 egocentrismo , falta de humildade e amor ,em meio a tudo isso ainda é possível encontrar alguém que te acolha  que te dê um simples abraço , e que ame...
Nem sempre precisamos ser esvaziados de nós mesmo , para que Deus haja , e sim permitir que ele melhore em nós aquilo que é preciso. 
No silêncio da minha oração que já não é feita de palavras e sim de um olhar lançado a ti  peço por miséricordia ,não por mim ,mas também por essa nação , por esse povo que sofre e luta e que ainda não percebeu que até no sofrimento estás presente .
 Visita nesse momento Senhor cada lugar , cada lar e nossa casa maior , o nosso coração 
faz de nós pessoas melhores , dá -nos sabedoria e discernimento pra entender  teus desígnios e tua vontade , que nossa oração seja realmente não de palavras , e sim de ações  por teu nome e para t i, por que tú  dizes que se fizermos o bem a um pequenino é a ti que fazemos...

Convite de hoje é -Dar de si o melhor que tem ,para que do rosto de alguém possa brotar pelo menos um simples sorriso...
Aceita o convite???

O que aconteceu em pentecostes?

Por Reinaldo B. Reis

Podemos abordar o evento ocorrido naquele Pentecostes em que Deus cumpriu a promessa de dar inusitadamente o Espírito Santo sob dois diferentes pontos de vista:
- a partir de uma perspectiva histórica – em que Pentecostes deve ser considerado como um evento único, pontual, irrepetível;
- e a partir de uma perspectiva que leva em conta também os efeitos de Pentecostes – pelo qual devemos então considerar aquele evento como o início de uma nova era na economia da salvação, em que o Espírito Santo passa a estar presente não apenas no meio de nós – como, aliás, sempre esteve! – mas (essa sim é a novidade primordial), também, em nós!...
O que aconteceu em Pentecostes não foi o derramamento definitivo, conclusivo, total da graça messiânica do Espírito, mas o início desse derramamento. Aquele Espírito que – ainda que sempre estivera presente entre nós – “não havia sido dado porque Jesus ainda não havia sido glorificado” (cf. Jo 7, 37-39), agora, mediante o mistério pascal protagonizado por Jesus, é dado de uma maneira nova aos Apóstolos e à Igreja e, por intermédio deles, à humanidade e ao mundo todo.
Ele, que já fora primeiramente enviado como dom para o Filho que se fez homem, em Pentecostes vem em sua nova missão para consumar a obra do Filho. “Deste modo, será ele quem levará à realização plena a nova era da história da salvação”. (cf. Dominum et vivificantem – DeV n. 22).
Podemos dizer, pois, apropriadamente, que “os tempos que estamos vivendo são tempos da efusão do Espírito Santo” (cf. Catecismo da Igreja Católica – CEC, n. 2819).
Inseparáveis que são em sua natureza divina única, as pessoas divinas também são inseparáveis naquilo que fazem; isto é, sempre que age, Deus o faz trinitariamente.
“Contudo, cada pessoa divina opera a obra comum segundo a sua propriedade pessoal... e cada uma delas manifesta o que lhe é próprio na Trindade...” (cf. CEC, n. 258 e 266).
E o que seria próprio do operar do Espírito nestes momentos da história que constituem o seu tempo? Por quais sinais devemos, nós – Igreja congregada sob o impulso da Trindade – ansiar, em decorrência de sua presente missão entre nós (e em nós!)?
Nesta sua nova missão de nos revelar e comunicar a obra do Filho, o Espírito quer nos convencer de que Deus é Aba! Pai (Rm 8, 15), e que somos, em Cristo, irmãos (Rm 8, 16) e herdeiros da graça (Rm 8, 17); que Jesus Cristo é Senhor (I Cor 12, 3), que Nele encontramos a vida plena e verdadeira (Rm 8, 1-2) e que por isso precisamos dar testemunho desse Cristo, tarefa que não conseguimos realizar sem Seu poder (At 1, 5-8), sem Seu auxílio interior (Dei Verbum - DV, n. 5).
“O Espírito Santo, na sua misteriosa ligação de divina comunhão com o Redentor do homem, é quem dá continuidade à sua obra: ele recebe do que é do Cristo e transmite-o a todos, entrando incessantemente na história do mundo através do coração do homem” (DeV, n. 67).
Com uma fé expectante, pois, que se alinhe aos crescentes anseios da Igreja no último século por “um novo e perene Pentecostes” (conforme, por exemplo, o desejo de João XXIII, de Paulo VI, João Paulo II, e de Bento XVI...), precisamos entender que aquele Pentecostes histórico foi apenas o início de um derramamento diferenciado do dom do Espírito em nós e entre nós. Agora – diferentemente do que acontecia antes da glorificação de Jesus – o dom do Espírito é ofertado a todos (At 2, 37-39), vem para estar sempre presente em quem o acolhe (Jo 14,16), revelado como Pessoa (Jo 14, 26), conosco e em nós (Jo 14, 16-17), e não apenas de um modo natural, imanente, mas – pela graça do sacramento do Batismo – de maneira sobrenatural (I Cor 3, 16; 6, 20).
Pentecostes revela-se, assim, como o alvorecer de um novo tempo que nos oferece – como nunca – a possibilidade de um novo relacionamento, de um relacionamento mais íntimo e experiencial com a Pessoa do Espírito Santo, pois que nunca estivera Ele tão presente em nós – como dom – como está hoje. (No dizer de São Cirilo de Alexandria, “havia nos profetas uma iluminação riquíssima do Espírito Santo. Mas nos fiéis não há somente esta iluminação; é o próprio Espírito que habita e permanece em nós. Somos chamados o templo de Deus, coisa que jamais foi dita dos profetas”.)
Quando nossos bispos, reunidos em Aparecida para a V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, nos convidam a “esperar um novo Pentecostes... uma vinda do Espírito...” (cf. Doc. de Aparecida, 362), e reconhecem que “necessitamos de um novo Pentecostes!” (cf. Doc. de Aparecida, 548), precisamos também nós todos abrirmo-nos de coração e mente a esse novo – e necessário! – derramamento, a essa nova – e possível! – efusão do Espírito (cf. CEC, 667), para que experimentemos de fato uma conversão pastoral (cf. Doc. Aparecida, 365-372) que nos predisponha a um renovado e autêntico impulso missionário, e assim “recobremos o ‘fervor espiritual’ (...), e recuperemos o valor e a audácia apostólicos” (cf. Doc. Aparecida, 552)...
Paulo VI, já em 1972, exortava-nos sobre a necessidade que tem a Igreja de um Pentecostes permanente. Na Carta Encíclica “Redemptoris Missio” (nº 92), João Paulo II nos ensinava: “Como os apóstolos depois da ascensão de Cristo, a Igreja deve reunir-se no Cenáculo “com Maria, a Mãe de Jesus” (At 1, 14), para implorar o Espírito e obter força e coragem para cumprir o mandato missionário. Também nós, bem mais do que os Apóstolos, temos necessidade de ser transformados e guiados pelo Espírito”.
Sua Santidade dizia ainda, em uma audiência proferida a 16 de outubro de 1974, preconizava ele: “Quisera Deus, que o Senhor aumentasse ainda uma chuva de carismas para fazer a Igreja fecunda, bonita e maravilhosa, capaz de impor-se inclusive à atenção e ao pasmo do mundo profano, do mundo laicizante” (...) “Se a Igreja souber entrar em uma fase de tal predisposição para uma nova e perene vinda do Espírito Santo, Ele, a “luz dos corações”, não demorará em entregar-se, para gozo, luz, fortaleza, virtude apostólica e caridade unitiva, de tudo enfim, de que hoje necessita a Igreja”. E, na Carta Apostólica “Tertio Millenio Adveniente” (nº 59), insistia ainda: “...Exorto os venerados Irmãos no Episcopado e as comunidades eclesiais a eles confiadas a abrirem o coração às sugestões do Espírito”...
Possa o Espírito Santo, por nossa sede e anuência, predispor nossos corações a um novo, fecundo e abundante derramamento de suas graças, e assim, dóceis às Suas inspirações, sejamos animados a, “com Seu poderoso sopro, levar nossos navios mar adentro, sem medo das tormentas, seguros de que a Providência de Deus nos proporcionará grandes surpresas” (cf. Doc. Aparecida, 551). Amém!


FONTEhttp://www.rccbrasil.org.br/espiritualidade-e-formacao/identidade-da-rcc/585-o-que-aconteceu-em-pentecostes.html